terça-feira, 7 de abril de 2009

GOVERNO DA IGREJA DO NAZARENO

O governo da Igreja do Nazareno é representativo. Isto significa que em todos os seus escalões há sempre uma equilibrada participação de clérigos e leigos nas grandes e pequenas decisões. Há nível global, a Igreja é dirigida por uma Junta de Superintendentes Gerais, que presta con-tas à Junta Geral, eleita pela Assembleia Geral, que se reúne a cada quatro anos. Nessas reuniões, delegados, representantes oficiais de todos os campos da Igreja Internacional, elegem não apenas os membros da Junta Geral, mas também os próprios Superintendentes Gerais.

Na esfera distrital, os procedimentos funcionam da mesma forma. As igrejas locais elegem seus delegados, e estes, presididos pelo correspondente pastor titular, prestam contas à Assembleia Distrital, que é composta por todos os representantes oficiais das igrejas de um mesmo distrito. A Assembleia elege seu Superintendente Distrital e também sua Junta Consultiva.
A igreja local segue a mesma regra. A igreja elege sua Junta de Oficiais que presidida pelo seu pastor titular a governa. Mensalmente, o pastor reporta à Junta dados e relatórios referentes ao estado da Igreja.
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Na Igreja do Nazareno, a Igreja local é o único fórum com autoridade para eleger o seu pastor, sempre de forma aberta e pública, como determina o governo representativo. O mesmo precisará ter dois terços dos votos dos membros da Igreja presentes para assumir o cargo. Após dois anos de pastoreio, a recondução pastoral será feita pelo Superintendente Distrital ou por um presbítero por ele indicado para representá-lo. Novamente a permanência do pastor à frente da Igreja sempre se confirmará por dois terços dos votos válidos. Tal esclarecimento se faz necessário.
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No próximo mês de junho, a Igreja do Nazareno Global se reunirá em Assembléia Geral em Orlando, Florida, na qual três Superintendentes Gerais serão eleitos. Não há candidatos prévios. A Assembléia Geral será soberana para dar andamento a eleição, sob a direção de Deus. O nosso pastor não está deixando a igreja para assumir antecipadamente nenhuma função. Isso não se encaixaria no modelo de governo da Igreja. Se vier a acontecer, tudo será dentro das normas prescritas e todas as consequentes decisões, locais e distritais, seguirão os trâmites já ordenados.

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